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Seja um Fernão Capelo Gaivota


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Numa praia, havia uma porção de gaivotas em busca de seu alimento enquanto apenas uma, sozinha, tentava voar de maneira diferente das outras, de uma forma muito especial mas não conseguia, caia. Só que nunca desistia! Tentava voar cada vez melhor!

Quando finalmente conseguiu, descobriu o quanto se amava e o real sentido de viver!

Descobriu que podia aprender a voar, ser livre!

Agora o importante não era receber elogios por sua vitória, queria apenas partilhar com seus amigos o que havia descoberto. Mas eles só lembravam de comer os restos deixados pelos pescadores, migalhas de pão e peixes velhos - pela metade.

Assim não deram importância ao amigo Fernão Capelo Gaivota, que por sua insistência em fazê-los o ouvir acabou por ser excluído do grupo, tendo que viver sozinho em um lugar muito distante.

Mas nem isso fazia Fernão ser triste. O que o entristecia era ver que seus amigos não queriam aprender a voar, aprender a ser feliz, aprender a pegar peixes frescos em cada mergulho magnífico que podiam dar.

Descobriu que o medo e o tédio são as razões porque a vida de uma gaivota é tão curta, e sem isso a perturbar-lhe viveu de fato uma vida longa e feliz.

Quando foi para uma terra longínqua conheceu Henrique que lhe ensinou muitas coisas! Porém seu mestre Henrique foi embora, coube então a Fernão Capelo Gaivota a missão de ensinar as novas gaivotas como voar.

Foi no momento em que estas gaivotas pequenas ficaram um pouco maiores, que ele percebeu que já haviam aprendido o necessário e que podiam continuar sozinhas. Então, mesmo ainda sem permissão resolveu voltar para a sua terra, tentando finalmente mostrar a felicidade de voar a seus antigos amigos.

Queria poder ensinar que o paraíso não é em um lugar nem em um tempo determinado , que o paraíso é perfeito, que está ao alcance de todos. É que basta querer que todos podem ir a qualquer lugar a qualquer momento.

Realizando os vôos que aprendera, voltou próximo a sua terra. Contudo o mais velho do grupo impediu que os demais falassem ou mesmo olhassem para Fernão. Todavia ao perceberam os seus movimentos e lembrando da antiga amizade, foram se aproximando desejando aprender a voar também.

- Pode me ensinar a voar como você? - Perguntou um deles.

- Claro. - Disse Fernão.

E começou a ensinar que o corpo é o nosso pensamento numa forma que podemos visualizar. Então para voar, basta querer! Ensinou tudo o que tinha aprendido com seu mestre amigo Henrique e mais o que aprendera sozinho ensinando as gaivotas mais novas.

- Deu certo! - Gritou uma gaivota ao conseguir voar livremente.

- Dá sempre certo quando sabemos o que estamos fazendo. - Respondeu Fernão. Assim foram passando os dias e ensinando a mais e mais gaivotas. Todas aprendiam! Umas mais devagar, outras mais rápidas, mas todas quando queriam aprendiam.

Quando novamente Fernão Capelo Gaivota percebeu que estava na hora de crescerem sozinhas, partiu para outra terra longínqua a fim de divulgar ainda mais seus movimentos. E assim foi ensinando a quem quisesse ser feliz. Seus discípulos mais tarde fizeram o mesmo, ensinando outras novas gaivotas ....()



Resumo elaborado por Rossana Estrella
Deptº Universitário para a reunião da Divisão de Estudantes da 3ª AG. BSGI
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O Frio que veio de dentro


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Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro.

Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo:

- "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro." E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou:

- "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso?"

O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático:

- "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.

Ele pensou:
- "Esta nevasca pode durar vários dias. vou guardar minha lenha."

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.

Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.

- "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos."

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou.

Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:

- "O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro."
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O Frio que veio de dentro


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Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam que esperar até o amanhecer para poderem receber socorro.

Cada um deles trazia um pouco de lenha e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse - eles o sabiam, todos morreriam de frio antes que o dia clareasse. Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira de poderem sobreviver.

O primeiro homem era um racista. Ele olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então ele raciocinou consigo mesmo:

- "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro." E guardou-as protegendo-as dos olhares dos demais.

O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu um círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou:

- "Eu, dar a minha lenha para aquecer um preguiçoso?"

O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático:

- "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou suas lenhas com cuidado.

O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve.

Ele pensou:
- "Esta nevasca pode durar vários dias. vou guardar minha lenha."

O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas. Nem lhe passou pela cabeça oferecer da lenha que carregava.

Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações?) para pensar em ser útil.

O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosa das mãos, os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido.

- "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém nem mesmo o menor dos meus gravetos."

Com estes pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e finalmente apagou.

Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:

- "O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro."
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A Cidade dos Resmungos


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Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. No verão, resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol, reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs. Todos tinham um problema, e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:

- Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade.

Ora, a camisa do mascate estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos. As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre os dois postes na praça da cidade.

Então segurando o cesto diante de si, gritou:

- Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas num pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!

A multidão se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto.

Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então ele disse:

Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia.

Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda.

Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.



Extraído de O Livro das virtudes II - O Compasso Moral, William J. Bennett, Editora Nova Fronteira, págs, 534-535. (Brasil Seikyo, 23 de janeiro de 1999, edição 1492, Caderno Dez, C1)
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Versão japonesa do "Joãozinho" !!!

No primeiro dia de aulas numa escola secundária dos EUA a professora apresentou aos alunos um novo colega, Sakiro Suzuki, do Japão.

A aula começa e a professora:

- Vamos ver quem conhece a história americana. Quem disse: "Dê-me a liberdade ou a morte"?

Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão e diz:

- Patrick Henry em 1775 na Filadélfia.

- Muito bem, Suzuki. E quem disse: "O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se."?

- Abraham Lincoln em 1863 em Washington.

A professora olha os alunos e diz:

- Vocês não têm vergonha? Suzuki é japonês e sabe mais sobre a história americana que vocês!

Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo:

- Vai tomar no cu, japonês de merda!

- Quem foi?, grita a professora.

Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:

- General McArthur em 1942 em Guadalcanal, e Lee Iacocca em 1982 na Assembléia Geral da Chrysler.

A turma fica super silenciosa, apenas ouve-se do fundo da sala:

- Acho que vou vomitar.

A professora grita:

- Quem foi?

E Suzuki:

- George Bush (pai) ao Primeiro-Ministro Tanaka durante um almoço, em Tókio, em 1991.

Um dos alunos grita:

- Chupa o meu pau!

E a professora irritada:

- Acabou-se! Quem foi agora?

E Suzuki, sem hesitações:

- Bill Clinton à Mônica Lewinsky, na Sala Oval da Casa Branca, em Washington, em 1997.

E outro aluno se levanta e grita:

- Suzuki é uma merda!

E Suzuki responde:

- Valentino Rossi no Grande Prêmio de Moto no Rio de Janeiro em 2002.

A turma fica histérica, a professora desmaia, a porta se abre e entra o diretor, que diz:

- Que merda é essa, nunca vi uma confusão destas!

Suzuki:

- Lula para o ministro da Aeronautica, a respeito do caos aéreo em Dez/2006, Brasília.

E outro aluno, num sussurro que ecoou:

- Ihhh... agora fodeu!

Suzuki:

- Lula de novo, após a queda do avião da TAM.
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E no boteco...

O inglês começou:
- Quando fazemos sexo, a minha mulher grita tão alto que a
minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta !

E o alemão:
- Isso não é nada, a minha mulher grita tão alto, mas tão
alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta !


O português dá uma gargalhada e diz:
- Ora pois, a minha mulher grita tanto, grita tanto, que eu
escuto cá do Boteco !
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COMPUTADORA?!?!

Perguntei por que computador em espanhol é feminino, ou seja, "computadora"?

Me responderam sabiamente:

- Porque está comprovado que os computadores são do sexo feminino mesmo; fêmeas, sem qualquer sombra de dúvida.

- Cite uma razão. - perguntei curioso.
Me deram várias:

01- Assim que se arranja um aparece outro melhor na esquina.
02- Ninguém além do criador é capaz de entender sua lógica.
03- Mesmo os menores errinhos que você comete são guardados na memória para futura referência.
04- A linguagem nativa utilizada na comunicação entre computadores é incompreensível para qualquer outra espécie.
05- A mensagem "bad command or file name" é tão informativa quanto, digamos, "se você não sabe porque estou com raiva, não sou eu quem vai explicar!"
06- Assim que você opta por um computador, qualquer que seja, logo vai estar gastando tudo que ganha com acessórios para ele.
07- O computador processa informações com muita rapidez mas não pensa.
08- O computador do seu amigo é sempre melhor do que o que você tem em casa.
09- O computador não faz absolutamente nada sozinho, a não ser que você dê o comando.
10- O computador sempre trava na melhor hora.

Mas a sua ausência faz uma falta...
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Anã loira no ginecologista

Uma anã se apresenta para uma consulta ginecológica.
O médico pergunta em que pode ajudar.
- Bem doutor... Na verdade não sei como dizer... Mas cada vez que chove minha vagina dói.
- Dói? Mas como?
-Ah, doutor, ela dói, arde, fica avemelhada...
- Bem. Suba na maca que examinarei.
O médico observa atentamente e lhe diz:
- Na verdade não encontro nada de anormal... Mas como é a dor?
- É uma dor muito intensa, o interessante é que sinto somente quando chove...
- Bem, lhe recomendaria que venha num dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.
Passam-se 15 dias e numa tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.
- Ai, doutor. Não agüento mais de dor! Hoje, que está chovendo, está doendo muito novamente!
O médico olha e manda ela se deitar na maca ginecológica.
Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar. Depois de cinco minutos lhe diz para descer da maca:
- Como se sente? A anã caminha um pouco e diz:
- Estou muito bem doutor, não sinto nada. O que você fez?
- Nada. Somente recortei um pouco as botas de borracha!!!
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Eram dois vizinhos. Um deles comprou um coelho para os filhos. Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação. E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.

Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- Dejeito nenhum. O meu pastor é filhote. Vão crescer juntos "pegar" amizade!!!

E, parece que o dono do cão tinha razão. Juntos cresceram e se tornaram amigos. Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa. As crianças, felizes com os dois animais.

Eis que odono do coelho foi viajar no fim de semana com a família e o coelho ficou sozinho. No domingo, à tarde, o dono do cachorro e a família tomavam um lanche tranquilamente, quando, de repente, entra o pastor alemão com o coelho entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto. Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo, o cão levou uma tremenda surra!

Dizia o homem:
- O vizinho estava certo, e agora? Só podia dar nisso!

Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar. E agora?!? Todos se olhavam. O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?

Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o secador e o colocamos na sua casinha.

E assim fizeram. Até perfume colocaram no animalzinho. Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.

Logo depois ouvem os vizinhos chegarem. Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!

Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta, assustado. Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem ocoelho?
- Morreu!!!
- Morreu ?!Ainda hoje à tarde parecia tão bem!
- Morreu na sexta-feira !!!
- Na sexta?
- Sim, foi antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo do quintal e agora ele reapareceu !!!!

A história termina aqui. O que aconteceu depois fica para a imaginação de cada um de nós. Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma, é o cachorro. Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo seu amigo de infância. Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho morto e enterrado. O que faz ele? Provavelmente com o coração partido, desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos, imaginando que fossem ressuscitá-lo.

E o ser humano continua julgando os outros...

Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.

Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade? Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.

Às vezes fazemos o mesmo...

"A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.

Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!"
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Era o dia do exame final. O Joãozinho ia ser examinado pela
> professora em prova oral, e a professora, que era nova na escola,
> iria ser observada pelo diretor. Sentam-se a Professora e o
> Joãozinho, um de frente para o outro, e o Diretor ficou em pé,
> atrás do menino. A professora pergunta: - Joãozinho, o que D.
> Pedro I disse quando proclamou a independência do Brasil ? (nisso a
> professora derruba o lápis, e abaixa-se para pegar). Quando a
> professora se levanta, pergunta:
> - E, então, Joãozinho o que ele disse?
> - Peitinhos maravilhosos!
> - Não é nada disso! Zero! - diz a Professora, nervosa.
> O Joãozinho vira-se pro diretor:
> - Pô, seu filho-da-puta! Se não sabe, não sopra!!!
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Acordei com uma puta ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água e duas
aspirinas.
Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada.
O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de
minha mulher:
- Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos.

Desci e encontrei uma mesa cheia, café esperando por mim. Perguntei à minha
filha:
- O que aconteceu ontem?
- Bem, Pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no
tapete da sala, quebrou móveis, mijou na cristaleira antes de chegar no
quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas
para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando a sua
calça, você gritou:

- NÃO FAÇA ISSO, MOÇA, EU SOU CASADO!!!!

Encher a cara - R$ 70,00
Móveis destruídos - R$ 1.200,00
Café da manhã - R$ 20,00
Dizer a frase certa no momento certo... NÃO TEM PREÇO
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Esta é uma história verídica do suporte de uma empresa famosa de São Paulo.

Não precisaria dizer que a pessoa que trabalhava no suporte foi
demitida,mas está movendo um processo contra a organização, que a demitiu
por justa causa.

Segue o diálogo que gerou a demissão, entre o ex-funcionário e um cliente da
empresa:
- Help desk assistência, posso ajudar?
- Sim, bem... estou tendo problemas com o Word
- Que tipo de problema?
- Bem, eu estava digitando e, de repente, todas as palavras sumiram.
- Sumiram?
- Elas desapareceram..
- Hum... o que aparece na sua tela?
- Nada.
- Nada?
- Está preta. Não aceita nada que eu digite.
- Você ainda está no Word ou já saiu?
- Como posso saber?
- Você vê o prompt C: na tela?/>

- O que é esse prompiti?
- Esquece. Você consegue mover o cursor pela tela?
- Não há cursor algum. Eu te disse, ele não aceita nada que eu digite.
- Seu monitor tem um indicador de força?
- O que é um monitor?
- É essa tela que se parece com uma TV. Ele tem uma luzinha que diz quando
está ligado?
- Não sei
- Bom, olhe atrás do monitor, então. Veja onde está ligado o cabo de força.
- Você consegue fazer isso?
- Acho que sim.
- Ótimo. Siga para onde vai o cabo e me diga se ele está na tomada.
- Tá sim.
- Atrás do monitor, você reparou que existem dois cabos?
- Não.
- Bom, eles estão aí. Preciso que você olhe e ache o outro cabo.
- OK. Achei.
- Siga-o e veja se está bem conectado na parte traseira do computador.
- Não alcanço!
- Hum. Você consegue ver se está?
- Não.
- Mesmo se você se ajoelhar ou se debruçar sobre ele?
- Ah, não, tá muito escuro aqui!
- Escuro?
- Sim, a luz do escritório tá desligada, e a única luz que eu tenho vem da
janela, lá do outro lado.
- Bom, ligue a luz então!
- Não posso.
-Por que não?
- Porque estamos sem luz.
- Estão... sem luz?
-Pausa longa .............................

- Ah! OK, descobrimos o problema agora. Você ainda tem as caixas e os
manuais que vieram com o seu micro?
- Sim, estão no armário.
- Bom!
Então, você pega tudo, desliga o seu sistema,empacota e leva de
volta para a loja.
- Sério?? O problema é tão grave assim?
- Sim, temo que seja.
- Bom, então tá. E o que eu digo na loja?

Diga que você é burro demais pra ter um computador.

É REAL.....ESTÁ NA JUSTIÇA DO TRABALHO
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Se Tossir, Complica...

O farmacêutico entra na sua farmácia e nota um homem em pé, encostado em uma das paredes, petrificado, com os olhos esbugalhados e a mão na boca.
Ele pergunta para o auxiliar:
- Que significa isto? Quem é aquele homem encostado na parede?
- É um cliente. Ele queria comprar remédio para tosse. Como está caro e ele não tem dinheiro, vendi para ele um laxante.
- Ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse?
- É excelente. Veja só o medo que ele tem de tossir .
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Um fazendeiro levou seu caminhão até a oficina; como não podia esperar, ele disse que iria a pé para casa, já que morava perto. No caminho para casa, parou na loja de ferragens e comprou um balde e uma galão de tinta. No armazém, ele comprou dois frangos e um ganso. Já fora da loja, ele ficou dando tratos à bola para saber como levar as compras para casa.
Enquanto ele coçava a cabeça, apareceu uma velhinha (não muito velha) que lhe disse estar perdida; ela perguntou:

- Pode me explicar como chegar até a Rua dos Tordos, 1603?

Respondeu o fazendeiro:

- Bem, minha fazenda é ao lado dessa propriedade. Eu até a levaria até lá, mas não posso carregar tudo isso.

A velhinha sugeriu:

- Coloque o galão de tinta dentro do balde; carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.

- Muito obrigado, disse o homem; a seguir partiram os dois para o destino.

No caminho, ele disse:

- Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo.

A velhinha o fitou cautelosamente e disse:

- Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho, você não avançará em cima de mim, levantará minha saia pra transar comigo.

O fazendeiro disse:

- Impossível! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso. Como eu poderia fazer isso com tudo isso nas mãos?

A velhinha respondeu:

- Coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos
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Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin...
O tempo foi passando, passando, eles foi creceno, creceno.

Aí se casaram.

o dia do casório, sacumé, povo da roça nao viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique.

Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:

- Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.

Maria responde: Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.

Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe. Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, ponhou no sór pra módi quará e ficá bem branquinha.

tava um capricho só a camisola. Só que a véia usou goma demais pra passar a camisola, deixando muito engomada.

Maria então diz: Meu Deusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro desse?

Aí o Zé fala:

- Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô né?
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"

("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)

"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".

Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos
desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o
silêncio dos bons."

(Marthin LuterKing)
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CIÊNCIA PSICOTRÔNICA ANTES DE CRISTO

As informações sobre as armas psicotrônicas, sejam verdadeiras ou fantasiosas, fazem lembrar uma tradição científica muito antiga, que também transita entre s esferas da ficção e da realidade. Trata-se da Lenda dos Nove Desconhecidos, que faz parte dos relatos igualmente fabulosos sobre o mítico-histórico imperador Asoka, que governou os reinos indianos a partir do ano 273 a.C.. Convertido ao budismo, depois de se horrorizar com as atrocidades da guerra, o imperador resolveu dedicar-se à busca do Conhecimento, espiritual, religioso e científico. Asoka teria, então, fundado a mais poderosa sociedade secreta do mundo: A Sociedade dos Nove Desconhecidos.

Cada um desses Desconhecidos é um sábio, um cientista e um guardião do Saber. Atravessando milênios, a lenda surpreende pelo avanço científico e tecnológico dominado pelos Nove. No século 19, o escritor francês e cônsul da França em Calcutá [Índia], Louis Jacolliot [1837-1890], afirmava que a Sociedade era real e citava técnicas "absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a liberação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica" [BERGIER/PAUWELS, 1967].

Em 1927, Talbot Mundy [1879-1940], outro escritor que viveu 25 anos na Índia, conta que cada um dos Nove Desconhecidos possui um acervo de conhecimento sobre determinadas ciências. São nove sábios par nove livros. Sobre psicotrônica, interessava, especialmente, o primeiro desses livros, 'consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. De todas as ciências -- diz Mundy -- a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro [idem].

Em outros dos Nove Livros, outras ciências são dedicadas a aspectos diversos do controle do comportamento e fisiologia humanas. O Segundo Livro contém o segredo da inversão do fluxo nervoso, que permite, com apenas um toque, matar um homem. O quinto livro estuda os meios de comunicação terrena e extraterrena. O nono Livro, trata da sociologia: controle das sociedades.

Estratégias Mentais

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1. Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um "atleta" treine muito.

2. Não tenha medo de nada e ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.

3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.

4. Risque a palavra "culpa" do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.

5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.

6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.

7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.