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Nas edificações criadas para o pórtico, restaurante e quiosques, foram empregados materiais locais em acordo com o sítio e a paisagem bem como, complementarmente foram utilizadas forrações rasteiras, arbustos de efeitos plásticos e, em alguns casos, moderadas ondulações no terreno.
O pavilhão central - que abriga em dois pavimentos, conforto público, o “Memorial Amazônico da Navegação” e o restaurante “Manjar das Garças” - situa-se em promontório que avança sobre o aningal e permite o acesso a uma passarela sobre a várzea, de 100m de comprimento que, além de permitir uma vista surpreendente do aningal, constitui um belvedere – o “Mirante do Rio” - para a silhueta do Centro Histórico da cidade, com visual para as torres da Catedral.