Junto a este viveiro foi construída, em estrutura metálica, uma torre-mirante, com altura total de 47 metros e dois níveis de observação, com 15 e 27 metros de altura. No seu topo, foi instalado um farol – o “Farol de Belém”- que encontra-se inscrito nas cartas náuticas brasileiras.
No viveiro de borboletas e beija-flores – chamado “Reserva José Márcio Ayres” em homenagem ao cientista paraense – que também possibilita a visitação interna, o espaço foi tratado com vegetação propícia ao desenvolvimento dessas espécies, cascatas, espelhos d’água, sendo a estrutura metálica coberta por tela tipo sombrite, que controla a intensidade de luz natural que invade o ambiente.
Por trás dessa estrutura, foi criada uma edificação que permitirá o trabalho de reprodução das borboletas para abastecer o viveiro, assim como a exposição desse processo ao visitante e de uma coleção de borboletas taxidermizadas, criteriosamente selecionadas.